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sexta-feira, 11 de agosto de 2023

Onde fica o maior sistema de recifes de coral do mundo

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A Grande Barreira de Corais da Austrália: o maior sistema de recifes de coral do mundo

A Grande Barreira de Corais da Austrália é o maior sistema de recifes de coral do mundo, composto por mais de 2.900 recifes individuais e 900 ilhas, abrangendo uma área de aproximadamente 344.400 quilômetros quadrados (133.000 milhas quadradas). Localizada no Mar do Coral, na costa de Queensland, a Grande Barreira de Corais é claramente visível do espaço e é uma das Sete Maravilhas Naturais do Mundo.

18º17'10"S 147º42'00"E

A Grande Barreira de Corais é formada por minúsculos animais chamados corais. Os corais são animais invertebrados que vivem em colônias e produzem um esqueleto feito de carbonato de cálcio. Os corais precisam de água quente, clara e rica em nutrientes para sobreviver. A Grande Barreira de Corais está localizada em uma região com condições climáticas perfeitas para os corais, e é por isso que ela é tão grande e tão diversa.

A Grande Barreira de Corais é um importante ecossistema que abriga uma grande variedade de plantas e animais marinhos. Estima-se que a Grande Barreira de Corais seja o lar de mais de 4.000 espécies de peixes, 1.500 espécies de moluscos, 411 espécies de esponjas, 134 espécies de estrelas-do-mar, 40 espécies de tartarugas marinhas, 30 espécies de baleias e golfinhos e 13 espécies de crocodilos.

A Grande Barreira de Corais também é uma importante fonte de renda para a Austrália. O turismo na Grande Barreira de Corais gera bilhões de dólares por ano e gera milhares de empregos.

A Grande Barreira de Corais está ameaçada por uma série de fatores, incluindo mudanças climáticas, poluição e pesca excessiva. As mudanças climáticas estão causando o aquecimento das águas do mar, o que está fazendo com que os corais branqueiem e morram. A poluição está causando a morte dos corais e está também prejudicando a vida marinha. A pesca excessiva está levando à redução da população de peixes e outros animais marinhos que vivem na Grande Barreira de Corais.

O governo da Austrália está tomando medidas para proteger a Grande Barreira de Corais. Essas medidas incluem a criação de áreas marinhas protegidas, a redução da poluição e o controle da pesca excessiva.

A Grande Barreira de Corais é um tesouro natural que deve ser preservado. Todos nós podemos fazer a nossa parte para ajudar a proteger a Grande Barreira de Corais, fazendo escolhas sustentáveis em nossas vidas.



quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Ilhas Samoa não vai ter o dia 30 de dezembro

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger... Ilhas de Samoa, no Pacífico, pertencente a região da Polinésia,  decidiu mudar o seu fuso horário, passando para o lado oeste da linha do Tempo Universal Coordenado. Com esta decisão, a próxima sexta-feira, 30 de dezembro, não vai existir naquelas ilhas, ou seja, os samoanos vão passar de quinta-feira, 29 de dezembro, para sábado, 31 de dezembro.



Os 180 mil habitantes, vai ficar mais perto dos seus principais parceiros comerciais, como a Austrália ou a Nova Zelândia.




Atualmente, Samoa está 21 horas atrás da Austrália e 23 horas atrás da Nova Zelândia, o que dá origem a apenas quatro dias úteis coincidentes por semana. Com esta mudança, as ilhas do Pacífico vão ficar três horas à frente da Austrália e uma hora à frente da Nova Zelândia.



Com esta mudança, o primeiro país a festejar a passagem de ano e a entrar em 2012 será mesmo a Samoa.


Exibir mapa ampliado








terça-feira, 14 de setembro de 2010

AUSTRÁLIA - ULURU

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger... Uluru é uma monólito situado ao Norte da área central da Austrália, no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta perto da pequena cidade de Yulara, 400 km sudoeste de Alice Springs. É o segundo maior monólito do mundo, mais de 318 metros de altura e 8 km de circunferência. Também se estende 2,5 km de profundidade no solo. Foi descrito pelo explorador Ernst Giles em 1872 como "o seixo notável."


Uluru é notável pela sua qualidade de coloração variável de iluminação diversa que ocorre em diferentes horas do dia e do ano, apresentando ao pôr-do-sol uma visão particularmente notável. É feito de arenito impregnado de minerais como feldspato (arenito de Arcósio) o que causa a emissão de um brilho vermelho ao amanhecer e ao pôr-do-sol. A pedra obtém sua cor ferruginosa da oxidação.

É sagrada aos aborígines e tem inúmeras fendas, cisternas (poços com água), cavernas rochosas e pinturas antigas. Ayers Rock era o nome dado a ela por colonos europeus, em homenagem ao Primeiro-Ministro australiano Henry Ayers. Uluru é o nome aborígene, e desde os anos oitenta foi o nome oficialmente escolhido, embora muitas pessoas, especialmente os não-australianos, ainda chamem de Ayers Rock.



Fonte: Wikipédia - a Enciclopédia livre

Uluru é adjacente a um assentamento Aborígene e a cidade turística de Yulara (cerca de 3000 habitantes). Não está longe de Kata Tjuta (também chamada de Olgas). Foram construídas áreas de observação especiais com acesso pela estrada e amplo estacionamento para dar aos turistas as melhores condições de visão do local tanto ao amanhecer quanto no crepúsculo.


Em 1980 ocorreu o desaparecimento do bebê Azaria Chamberlain enquanto ela e os pais acampavam perto de Uluru. A mãe, Lindy Chamberlain, informou que Azaria tinha sido levada por um Dingo (espécie de cachorro selvagem do deserto australiano), dando início ao julgamento mais famoso da história australiana, originando até mesmo um filme estrelado pela atriz Meryl Streep.

Em 1985 o Governo australiano devolveu a propriedade de Uluru aos Aborígenes locais, os Anangu (aborígenes) arrendaram então de volta ao Governo Australiano pelo período de 99 anos como Parque Nacional

 Coordenadas: E 131'' 01' S 25'' 20'
 
Escalar a pedra é uma atração popular para uma grande fração dos muitos turistas que visitam Ayers Rock a cada ano. Uma corda com alça torna a subida mais fácil, mas ainda é uma subida realmente longa e íngreme e muitos escaladores experientes desistem. Há várias mortes por ano como resultado direto de escalar a pedra, principalmente, por motivo de parada cardíaca. Os Anangu consideram a pedra sagrada e prefeririam que visitas não a escalassem. Eles não tentam proibir a escalada, mas tentam persuadir os visitantes a respeitar seus desejos de não o fazerem. Também a fotografia de algumas partes da pedra, inclusive a formação chamada o “Cérebro” não é autorizada



Veja este local no Google Earth necessáro ter instalado o software do Google Eart