Na madrugada desta quinta-feira (31), um incêndio destruiu um prédio abandonado no centro de Joanesburgo, na África do Sul, deixando ao menos 74 mortos e 43 feridos. O prédio era ocupado por pessoas em situação de rua, que buscavam abrigo em um local sem condições mínimas de segurança e higiene. Neste post, vamos explicar o que aconteceu, quais foram as causas e as consequências do incêndio, e como podemos ajudar as vítimas e prevenir novas tragédias.
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sexta-feira, 1 de setembro de 2023
Incêncio em Joanesburgo - onde fica
sexta-feira, 7 de julho de 2023
Onde Fica a Maior Usina de Tratamento de Esgoto do Mundo - Bahr El-Baqar
Hoje estamos prestes a explorar uma conquista incrível da engenharia ambiental: a usina de tratamento de esgoto mais grandiosa do mundo. Prepare-se para se surpreender com a magnitude e eficiência da Usina de Tratamento de Esgoto Bahr El-Baqar, localizada no Egito. Neste artigo, mergulharemos nas características e benefícios dessa impressionante instalação.
1. Uma Visão Geral da Usina de Tratamento de Esgoto Bahr El-Baqar
A Usina de Tratamento de Esgoto Bahr El-Baqar é um marco extraordinário no campo do tratamento de águas residuais. Situada perto do Cairo, a capital do Egito, ela é considerada a maior usina de tratamento de esgoto do mundo em termos de capacidade. Esta proeza de engenharia foi construída com o objetivo de resolver os desafios relacionados ao tratamento de águas residuais em uma das regiões mais densamente povoadas do país.
2. Capacidade e Tecnologia Inovadora
Com uma capacidade de tratamento de 5 milhões de metros cúbicos de água por dia, a Usina de Tratamento de Esgoto Bahr El-Baqar é verdadeiramente colossal. Ela emprega tecnologia de ponta para lidar com a quantidade massiva de água a ser tratada. O processo de tratamento inclui diversas etapas, como pré-tratamento, tratamento biológico, tratamento físico-químico e desinfecção, garantindo que a água residual seja transformada em água reutilizável e segura para o meio ambiente.
3. Benefícios Ambientais e Sociais
A construção e operação da Usina de Tratamento de Esgoto Bahr El-Baqar trouxeram uma série de benefícios significativos. Em termos ambientais, a usina reduz a poluição hídrica, minimiza os impactos negativos nos ecossistemas aquáticos e protege a saúde pública, garantindo um abastecimento de água mais seguro e limpo. Além disso, a capacidade de reutilização da água tratada beneficia a agricultura local, ajudando a irrigar terras agrícolas e aumentando a produção de alimentos.
4. Desafios Superados
A construção de uma usina de tratamento de esgoto desse porte não foi uma tarefa fácil. Os desafios enfrentados durante o projeto incluíram a aquisição de terrenos adequados, a mobilização de recursos financeiros, bem como a necessidade de garantir uma infraestrutura adequada para a transferência de água tratada. No entanto, graças ao planejamento cuidadoso, engenharia especializada e cooperação entre várias partes interessadas, esses obstáculos foram superados, resultando em uma usina de tratamento de esgoto verdadeiramente impressionante.
Conclusão:
A Usina de Tratamento de Esgoto Bahr El-Baqar é um exemplo notável do poder da engenharia para enfrentar desafios ambientais complexos. Sua capacidade de tratamento e tecnologia inovadora a tornam uma referência global no campo do tratamento de águas residuais. Além de seus benefícios ambientais, a usina também tem um impacto positivo na sociedade, fornecendo água reutilizável para a agricultura e ajudando a garantir um futuro mais sustentável. A Bahr El-Baqar é um verdadeiro testemunho da nossa capacidade de criar soluções engenhosas para os problemas do mundo real
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Onde foi enterrado Nelson Mandela
sábado, 4 de agosto de 2012
Onde fica a nascente do maior rio do mundo
sábado, 14 de julho de 2012
Onde fica madagascar
Fonte: Wikipedia - Enciclopédia livre
sexta-feira, 9 de março de 2012
CRATERA KAMIL - ÁFRICA
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
O maior cemitério de navios do mundo
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
Argélia - Norte da Africa
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
CANAL DE SUEZ
Em 17 de fevereiro de 1867, o primeiro navio atravessou o canal, mas a inauguração oficial foi em 17 de novembro de 1869. O imperador Napoleão III estava presente, e a ópera Aida havia sido encomendada ao compositor italiano Verdi para ser apresentada na inauguração, mas a ópera só ficou pronta dois anos depois. Também presente como jornalista convidado, o escritor português Eça de Queiroz escreveu uma reportagem para o Diário de Notícias de Lisboa.
A dívida externa do Egito obrigou o país a vender sua parte do canal ao Reino Unido, que garantia assim sua rota para as Índias. Essa compra, conduzida pelo primeiro-ministro Disraeli, foi financiada por um empréstimo do banco Rotschild. As tropas britânicas instalaram-se às margens do canal para protegê-lo em 1882.
A Convenção de Constantinopla (1888) estabeleceu a neutralidade do Canal que, mesmo em tempos de guerra, deveria servir a qualquer nação.
Mais tarde, durante a Primeira Guerra Mundial, os britânicos negociaram o Acordo Sykes-Picot, que dividia o Oriente Médio de modo a afastar a influência francesa do canal.
Em 26 de julho de 1956, Gamal Abdel Nasser nacionaliza a companhia do canal com o intuito de financiar a construção da Barragem de Assuã, após a recusa dos Estados Unidos de fornecer os fundos necessários. Em represália, os bens egípcios foram congelados e a ajuda alimentar suprimida. Os principais acionários do canal eram, então, os britânicos e os franceses. Além disso, Nasser denuncia a presença colonial do Reino Unido no Oriente Médio e apoia os nacionalistas na Guerra da Argélia. O Reino Unido, a França e Israel se lançam então numa operação militar, batizada operação mosqueteiro, em 29 de outubro de 1956. A Crise do canal de Suez durou uma semana. A ONU confirmou a legitimidade egípcia e condenou a expedição franco-israelo-britânica com uma resolução.
Com a Guerra dos Seis Dias em 1967, o canal permaneceu fechado até 1975, com uma força de manutenção da paz da ONU, a qual permaneceu lá estacionada até 1974. Quando por ocasião da Guerra do Yom Kipur em 1978 foi recuperado o canal, bem como foram destruidas as fortificações do exército israelense ao longo do canal.
O canal permite a passagem de navios de 15 m de calado, mas trabalhos são previstos a fim de permitir a passagem de supertankers com até 22 m até 2010. Atualmente, esses enormes navios devem distribuir parte da carga em outro tipo de transporte pertencente à administração do canal a fim de diminuir o calado e atravessar o canal.