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terça-feira, 28 de setembro de 2010

STREET VIEW - GOOGLE MAPAS

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger... Começa nesta Quinta-feira (30 de setembro de 2010) nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte a captura das imagens em 360 graus, que vão integrar os serviços de mapas Google Maps e Google Earth.

Cerca de 30 carros com câmeras especiais acopladas no teto deverão circular pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. O Google anunciou que o plano é registrar todas as cidades brasileiras escolhidas como sede para a Copa do Mundo de 2014

   
Cada carro leva nove câmeras fotográficas, que captam imagens do horizonte e do céu, fornecendo uma captura de 360º na horizontal e 280º na vertical. Ao fotografar as ruas, um GPS marca as imagens para que o computador identifique onde é o local.

“As imagens são tratadas por um software proprietário desenvolvido pelo Google, criando uma espécie de bolhas”, diz o diretor de comunicação. “A sensação é que se trata de uma imagem única que, quando associada a outras capturas, dará uma ilusão de sequência ao se navegar

Como utilizar a vista da rua 

Entre no Google mapas


1. Navegue para um local.

2. Siga um destes procedimentos:

   - Para visualizar imagens de rua para o local mais próximo do centro de sua visualização atual, na parte superior dos controles de navegação, clique no 
    - Para visualizar imagens de rua de um local especifico, clique no e araste o para o local que deseja.  
    Rodovias com imagens de rua disponíveis aparecem com uma borda azul. Uma miniatura mostra uma visualização do local sobre o qual está o cursor.

• Navegue até o local desejado. Aplique o máximo de zoom. Se houver imagens de ruas disponíveis, elas serão exibidas quando você aplicar todo o zoom.

Uma visualização de imagem de rua aparece para esse local com um mapa de visão geral no canto direito inferior da visualização.
Um ícone Pegman
 aparece no mapa de visão geral. Observe que a seta verde aponta para a direção que você está olhando. Para expandir o mapa de visão geral, clique no no canto superior esquerdo desse mapa.

3. Para girar a visualização, siga um destes procedimentos:

• Arraste a imagem para a direita ou esquerda. Em alguns locais, você pode arrastar a imagem para cima para olhar em direção ao céu.

• Clique nas setas no canto superior esquerdo da visualização ou arraste o círculo ao redor das setas.

• Use as teclas A e D para girar para a direita e para a esquerda, e as teclas W e S para inclinar acima e abaixo (será necessário clicar antes na imagem de visualização de rua para que isso funcione).

4. Para aumentar clique duas vezes no ponto da imagem onde deseja aplicar mais zoom.

5. Para navegar por uma rua, clique em uma das setas brancas sobrepostas na rua para mover-se nessa direção, ou use as teclas de seta. Você pode navegar para outra rua quando tiver alcançado o centro de um cruzamento. À medida que você move seu mouse dentro da Vista da Rua, notará também uma forma de "panqueca" apoiada no objeto para onde o mouse está apontando. Um clique duplo na panqueca transportará você para o melhor panorama naquela direção. Quando houver uma pequena lupa na parte inferior direita da panqueca, um clique duplo aumentará o zoom na imagem atual, ao invés de transportá-lo para um local mais próximo. Os nomes de ruas aparecem no canto superior esquerdo da visualização.

Agora explore os locais onde o serviço já está disponívem (praticamente toda a America do Norte, Europa, sul da Africa, Austrália, japão) e vamos aguardar para nos aqui no Brasil.

domingo, 26 de setembro de 2010

SYDNEY - AUSTRALIA

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Sydney é a cidade mais populosa da Austrália, com uma população, em sua área metropolitana, de aproximadamente 4,28 milhões de pessoas (estimativa 2006).  É a capital do estado de Nova Gales do Sul e foi o local escolhido para a primeira colônia britânica no país. Foi criado em 1788 em Sydney Cove por Arthur Phillip, líder da Primeira Frota da Grã-Bretanha. Um residente da cidade é referido como um Sydneysider. Está localizada a 300 km da capital do país, Camberra.


Ópera de Sydney  - Coordenadas: 33° 52' S 151° 12' E


A casa da Ópera de Sydney (em inglês Sydney Opera House), também conhecida como Teatro de Sydney, é um dos edifícios de espectáculo mais marcantes a nível mundial, e um dos símbolos da Austrália, localizada na cidade de Sydney. A construção, projectada por Jørn Utzon, começou em 1959 e está localizada sobre a Baía de Sydney. Apesar do arquitecto ter abandonado o projecto em 1966, foi inaugurada em 1973. Quando o edifício da Ópera de Sydney ficou concluído em 1973, constituiu uma marca geográfica, na verdadeira acepção da palavra, que colocou todo o continente australiano no mapa mundial. A Ópera de Sydney tem cerca de 1000 divisões, incluindo cinco teatros, cinco estúdios de ensaio, dois auditórios, quatro restaurantes, seis bares e numerosas lojas de recordações. O maior auditório, conhecido como Concert Hall, tem capacidade para 2690 espectadores sentados
 
Fonte: Wikpédia - Enciclopédia livre 
 

Sydney está situada na costa sudeste da Austrália. A cidade é construída em torno de Port Jackson, que inclui Sydney Harbour, levando para a cidade do apelido, o "Cidade Porto". Sydney é muita conhecida pela Opera House e pela Harbour Bridge, além de suas praias. A área metropolitana é rodeada por parques nacionais, e contém muitas baías, rios e enseadas. É considerada como uma cidade global beta pelo inevntário da Loughborough University de 1999. A cidade já sediou importantes eventos de repercussão internacional, seja em âmbito esportivo, político ou cultural, como, por exemplo, os Jogos do Império Britânico de 1938, os Jogos Olímpicos de Verão de 2000 e a Copa do Mundo de Rugby de 2003. Em Setembro de 2007, a cidade recebeu os líderes dos 21 membros da APEC e em julho de 2008 sediou Jornada Mundial da Juventude de 2008. O principal aeroporto de Sydney é o Aeroporto de Sydney.

Sydney é uma das mais multiculturais cidades do mundo, o que reflete o seu papel como um importante destino imigratório na Austrália. Segundo o levantamento Mercer sobre custo de vida, Sydney é a mais cara cidade da Austrália e a 15ª mais cara do planeta.

Imagem retirada do Google Earth com a camada 3 D ativada.
 
Encontrar este lugar no Google Eart, necessita software do Google Earth
 
 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

RIO DE JANEIRO - BRASIL

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Fonte: Winkipedia - Enciclopédia Livre

É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, a estátua do Cristo Redentor (uma das sete maravilhas do mundo moderno), as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio Olímpico João Havelange, a floresta da Tijuca, a Quinta da Boa Vista, a ilha de Paquetá, o Réveillon de Copacabana e o Carnaval.



Coordenadas: 22° 54' 10" S, 43° 12' 28" W

Representa o segundo maior PIB do país (e o 30º maior do mundo), estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007), e é sede das duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo. Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 17% da produção científica nacional - segundo dados de 2005. Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC).



Veja mas fotos no Google mapas


Foi capital do Brasil Colônia a partir de 1763, capital do Império Português na época das invasões de Napoleão, capital do Império do Brasil, e capital da República até a inauguração de Brasília, na década de 1960. É também conhecida por Cidade Maravilhosa, e aquele que nela nasce é chamado de carioca.

Encontre este lugar, com Google Earth, necessita softweare Google Earth


quarta-feira, 22 de setembro de 2010

CATARATAS DO IGUAÇU

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A área das Cataratas do Iguaçu são um conjunto de cerca de 275 quedas de águas no Rio Iguaçu (na Bacia hidrográfica do rio Paraná), localizada entre o Parque Nacional do Iguaçu, Paraná, no Brasil, e o Parque Nacional Iguazú em Misiones, na Argentina. A área total de ambos os parques nacionais, correspondem a 250 mil hectres de floresta subtropical e é considerada Patrimônio Natural da Humanidade.
Fonte: Wikpédia - Enciclopédia Livre

O Parque Nacional argentino foi criado em 1934; e o Parque Nacional brasileiro, em 1939, com o propósito de administrar e proteger o manancial de água que representa essa catarata e o conjunto do meio ambiente ao seu redor. Os parques tanto brasileiro como argentino passaram a ser considerados Patrimônio da Humanidade em 1984 e 1986, respectivamente. Desde 2002 o Parque Nacional do Iguaçu é um dos sítios geológicos brasileiros [1].
Historicamente, o primeiro europeu a achar as Cataratas do Iguaçu foi o espanhol Álvar Núñez Cabeza de Vaca, no ano de 1542.


As Cataratas do Iguaçu estão participando da campanha mundial de escolha das Sete Novas Maravilhas da Natureza, organizada pela Fundação New 7 Wonders. As cataratas estão entre as 28 finalistas da campanha, que deve durar até 2011 quando deve ser atingido o número de 1 bilhão de votos. Outra concorrente brasileira no concurso é a Floresta Amazônica

A área das Cataratas têm cerca de 275 quedas de água, com uma altura superior a 70 metros ao longo de 2,7 km do Rio Iguaçu. A Garganta do Diabo principia em forma de "U" invertido com 150 metros de largura e 80 metros de altura. Veja o termo "Desfiladeiro". A Garganta do Diabo é o maior, o mais majestoso e impressionante de todos eles. Este é dividido pela linha de fronteira entre o Brasil e a Argentina. A maioria das quedas de água (também chamados de saltos) ficam em território argentino, mas de ambos lados obtêm-se belos panoramas



Veja mais fotos da localização  no Google Maps

Veja em em forma do Google Earth

Ou veja no Google Earth , mas necessita de instalação do softweare no seu micro

sábado, 18 de setembro de 2010

PIRAMIDES DO EGITO

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As chamadas pirâmides do Egito, denominadas como pirâmides de Gizé, localizam-se no planalto de Gizé, na margem esquerda do rio Nilo, próximo à cidade do Cairo, no Egito. São as únicas remanescentes das Sete maravilhas do mundo antigo.

Constituem-se em estruturas monumentais construídas em pedra e, como o nome também indica, apresentam uma base retangular e quatro faces triangulares (por vezes trapezoidais, nas pirâmides egípcias mais antigas, denominadas como mastabas) que convergem para um vértice. No total foram identificadas cerca de 80 pirâmides em todo o país, embora a sua maior parte esteja reduzida a montículos de terra.

As pirâmides no planalto de Gizé foram erguidas pelo faraós Quéops, Quéfren e Miquerinos há cerca de 2700 a.C., desde o início do Antigo Reinado até perto do Período Ptolomaico. A época em que atingiram o seu apogeu iniciou-se com a III Dinastia e terminou na VI Dinastia (2686 - 2345 a.C.). Primitivamente não se constituiam em estruturas isoladas, mas sim integradas num complexo arquitectônico de vastas dimensões.



Pirâmide de Queops Ver mais fotos do local 


A Pirâmide de Quéops, também conhecida como a Grande Pirâmide, é o monumento mais pesado que já foi construído pelo homem. Possui aproximadamente 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesando em média 2,5 toneladas. Com mais de 146 metros de altura, só foi ultrapassada em altura no século XVI pela torre da Catedral de Beauvais que foi terminada em 1569, tendo ruído 4 anos depois em 1573.

A altura da pirâmide de Quéops só veio a ser novamente ultrapassada no século XIX, quando foram terminadas as torres das catedrais de Rouen - com 148 m – de Colônia - com 157 m - e de Ulm - com que tem 161 m. E principalmente com a inauguração da Torre Eiffel em 1889, com 300 m de altura.

Durante séculos a humanidade vem se perguntando como essas enormes construções foram erguidas, como blocos de granito de 50 toneladas foram trazidos de Assuã, como foram erguidos a essa altura. Uma coisa é certa, dois recursos eram abundantes, mão de obra e tempo. De acordo com o historiador grego Heródoto, apenas a preparação do platô de Gizé levou uma década e a construção da pirâmide mais duas, tendo por volta de 100.000 homens trabalhado na construção da Grande Pirâmide. Como Heródoto esteve no Egito dois mil ano depois da construção das pirâmides seus dados não eram totalmente aceitos. Recentemente, os estudos do piramidologista alemão Kurt Mendelssohn levaram a conclusão de que por volta de 80.000 homens trabalharam na construção da Grande Pirâmide, sendo que 10.000 empregados permanentemente e 70.000 homens sem qualificação empregados durante as cheias do Nilo. O próprio Mendelssohn mostrou que diversas pirâmides eram construídas simultaneamente, dessa forma, o número de pessoas utilizadas pode ter chegado a 150.000, valores próximos aos descritos por Heródoto. Sem dúvida uma enorme quantidade de trabalhadores, sobretudo em relação à população egípicia de 5.000 anos atrás.

Outra característica impressionante é a precisão "topográfica" dessas construções. Na Pirâmide de Quéops, a base não apresenta variação de nível superior a 2,5 cm e os lados da base variação de comprimento superior a 20 cm. Igualmente precisa é a orientação das faces da pirâmide aos quatro pontos cardeais e a inclinação das faces a 51° 52’ com a horizontal.

Pirâmide de Quéfren Ver maso fotos do local 

A Pirâmide de Quéfren mede, nos dias de hoje, 143 metros de altura. Suas paredes erguem-se menos íngremes que as da grande Pirâmide de Quéops.

O faraó Quéfren era irmão do faraó Quéops e quarto rei da IV dinastia, ele reinou entre 2520 e 2494 a.C, ordenou que fosse construída sua pirâmide que hoje é, em tamanho, a segunda maior pirâmide do Antigo Egipto.

Majestosa e imponente, foi revestida de pedra calcária e granito vermelho e foi denominada pelos antigos egípcios como a Grande Quéfren ou A Grande Pirâmide.

Próximo de onde foi erguida a pirâmide de Quéfren havia um conjunto rochoso, que foi aproveitado para que nele se esculpisse a famosa Esfinge, monumento que representa o faraó sentado em seu trono.

A luz do sol do meio-dia ainda a faz brilhar de forma deslumbrante. Na base também foi preservada parte da camada próximo ao chão, que era a única em granito vermelho de toda a pirâmide.

A pirâmide tem duas entradas, e ambas têm cerca de doze metros a leste do ponto central de sua face norte. A primeira se encontra mais ou menos a quinze metros de altura em relação ao solo, ao passo que a outra foi escavada diretamente nele e também abaixo da primeira.

Da entrada superior encontra-se um corredor inclinado, baixo e estreito, que desce pela estrutura da pirâmide até penetrar na rocha, tornando-se então horizontal seguindo até o centro do monumento onde se encontra uma câmara funerária.

O teto, o piso, as paredes de toda a seção inclinada do corredor e uma pequena parte da seção horizontal, foram recobertos de granito vermelho. Bem próximo de onde termina o revestimento de granito foram talhadas canaletas verticais nas paredes que serviam para receber uma porta levadiça, também de granito, cujos restos ainda permanecem naquele local.

Toda a câmara mortuária foi esculpida na rocha. A restrição ficou mesmo por conta do teto em ponta que é formado por lajes de pedra calcária assentadas no mesmo ângulo das faces do monumento. A câmara mede catorze metros e dezessete centímetros leste/oeste, 5 metros de largura e 6 metros e 85 centímetros de altura. Existem cavidades retangulares de aproximadamente trinta centímetros de profundidade junto ao topo das paredes norte e sul.

Foram encontrados no interior da pirâmide um sarcófago com dois metros e 43 centímetros de comprimento por um metro de largura e 68 centímetros de profundidade, mas o corpo mumificado do rei não estava nele. Ele foi encontrado por arqueólogos, em 1818, foi encontrado também um ataúde mas este estava quebrado em dois pedaços.

Na entrada inferior encontra-se um corredor, cavado no substrato rochoso que segue um trajeto igual ao corredor superior até tornar-se horizontal, proporcionando um trajeto bem curto ascendendo abruptamente para surgir no solo da seção horizontal do corredor superior. Neste corredor inferior as paredes não se encontram revestidas de granito, mas existe uma porta levadiça de granito vermelho. Na seção plana, onde está a parede leste, se encontra uma reentrância; no lado oposto, uma passagem em declive desemboca em uma câmara que mede 10 metros e 43 centímetros de comprimento por 3 metros de largura e 2 metros e 56 centímetros de altura.


Piramide de Miquerinos Ver mais fotos do local 

Reinou poucos anos e não houve tempo para concluir um monumento bem acabado como o de seu pai. Grande parte do trabalho foi terminada às pressas, usou-se material de qualidade inferior e até mesmo algumas partes foram deixadas inacabadas. Era comum que sucessores de um faraó, fossem ou não seus filhos, terminassem a obra de seu antecessor. Assim, os estudiosos supõem que Shepseskaf, filho e sucessor de Miquerinos, tenham completado algumas das edificações de tijolo do complexo piramidal e uma inscrição encontrada no templo funerário atesta isso.

Cada lado da base desse monumento mede 108 metros e 66 centímetros, perfazendo uma área ocupada de 11 mil e 807 metros quadrados, enquanto que sua altura era, originalmente, de 66 metros e 44 centímetros, sendo que hoje essa dimensão está reduzida a 62 metros e 18 centímetros. As 16 carreiras inferiores da pirâmide são revestidas de granito vermelho, polido em algumas delas e em estado bruto em outras, e as demais de pedra calcária polida. Os antigos egípcios deram-lhe o nome de Neter Men-kau-Re, divino é Miquerinos, ou Neteret, a divina.

Os subterrâneos da pirâmide parecem demonstrar que houve uma mudança de planos durante sua construção. Inicialmente cavou-se um corredor descendente (1) através da rocha, o qual levava a uma câmara mortuária retangular (2). Ao se decidir por um novo projeto, o piso dessa câmara foi aprofundado e um segundo corredor (3) foi perfurado por baixo do primeiro. Os estudiosos supõem que a causa da mudança tenha sido a decisão de aumentar o tamanho do monumento, tornando-se necessário, portanto, construir o corredor em posição mais baixa, para que se preservasse a entrada na face norte da pirâmide aproximadamente a uma mesma altura com relação ao solo no que diz respeito àquilo que havia sido planejado no projeto original. O segundo corredor é revestido de granito até o ponto em que penetra no substrato rochoso. No ponto em que se inicia sua seção horizontal, ele é ampliado, formando uma antecâmara que apresenta as paredes de pedra decoradas com painéis esculpidos em relevo. Bloqueando a passagem da antecâmara para a câmara mortuária existem três portas levadiças de granito, as quais se encaixam em canaletas verticais talhadas nas paredes. Supõe-se que tais portas eram baixadas por meio de cordas que corriam sobre cilindros de madeira fixados no topo de cada canaleta.

Por sob todo esse conjunto existem ainda outras duas câmaras e uma rampa que as acessa partindo em declive do centro do piso da câmara mortuária original e terminando numa curta passagem horizontal. A primeira de tais câmaras (4) fica à direita da passagem e a ela se chega por um lance de escada. É um recinto retangular com quatro cubículos fundos em sua parede leste e dois na parede norte, tudo cavado na rocha. Os arqueólogos afirmam que os primeiros quatro recintos destinavam-se a receber as quatro vísceras do faraó, em seus respectivos vasos canopos, enquanto que os demais se destinavam a receber as coroas reais. A segunda câmara (5) está situada no outro extremo da passagem horizontal e visava substituir a câmara mortuária original. O seu piso, paredes e teto são totalmente de granito, sendo que esse último é arredondado, formando uma espécie de abóbada. Nesse local foi encontrado um sarcófago vazio, que se perderam quando o navio que o transportava naufragou na costa espanhola. Era retangular, feito de basalto e suas faces externas estavam esculpidas com painéis decorativos.

Os alicerces do templo do vale eram de pedra, mas sua estrutura era quase que totalmente de tijolo cru. A calçada que o unia ao templo mortuário era formada por um aterro de pedra, sobre o qual se construiu um corredor de tijolos revestido, tanto por dentro quanto por fora, de argamassa branca e coberta com barrotes de madeira. No templo mortuário os alicerces e a parte interna de algumas das paredes eram de pedra calcária local. Em alguns trechos existem pisos de granito e paredes revestidas do mesmo material, mas uma grande parte da construção foi completada apenas com tijolo cru. Estudiosos avaliaram que alguns dos blocos de pedra calcária das paredes do templo mortuário chegam a pesar 220 toneladas, enquanto que as pedras graníticas mais pesadas do seu revestimento, todas transportadas de Assuã, localidade distante cerca de 804 quilômetros de Gizé, devem ter peso excedente a 30 toneladas.

Os arqueólogos encontraram, ao escavarem os templos do vale e mortuário, um grande número de estátuas e estatuetas, a maioria das quais representa o faraó Miquerinos sozinho ou como membro de um grupo. No templo do vale, por exemplo, foram encontrados quatro lindos conjuntos esculpidos em ardósia, representando o rei, a deusa Hátor e uma divindade protetora de um dos nomos em que se dividia o país. Na ilustração que se vê ao lado, o rei, usando a coroa do Alto Egito, a barba postiça e a veste real, aparece entre Hátor e a divindade local que simbolizava o sétimo nomo do Alto Egito. Acredita-se que a intenção fosse a de esculpir 22 conjuntos semelhantes, um para cada nomo existente, mostrando o rei ao lado de cada um dos deuses ou deusas protetores do respectivo nomo, o que não chegou, provavelmente, a ser realizado. Outras obras de arte encontradas foram uma estátua de ardósia representando o faraó e a rainha principal, Khamerernebty II, e quinze estátuas inacabadas do rei. Estimativas, feitas com base nos fragmentos de esculturas descobertos no complexo piramidal de Miquerinos, levam a crer que lá existiriam entre 100 e 200 estátuas separadas.

Ao sul do monumento estão enfileiradas três pirâmides subsidiárias que, ao que tudo indica, jamais foram concluídas. A maior, e cuja construção mais avançou, é revestida parcialmente de granito. As outras duas não chegaram até a fase do acabamento. Junto à face leste de cada uma delas há um pequeno templo funerário. Edificados com tijolo, provavelmente foram erguidos por Shepseskaf após a morte do pai. Não existem indícios de a quem pertenciam tais pirâmides. Pelo tamanho, é provável que a maior se destinasse ao sepultamento da rainha Khamerernebty II. Em outra foi encontrado um pequeno sarcófago de granito, contendo alguns ossos humanos aparentemente de uma mulher moça, o que leva a supor que teria sido o túmulo de uma princesa ou rainha jovem


Fonte: Wikpédia - Enciclopédia Livre e Google Maps

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

NÁPOLIS - VESÚVIO

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Fonte: Wikipédia - Enciclopédia livre

Com 1220 metros de altura, o Vesúvio não entra em erupção desde 1944. Em 1968, chegou a entrar em atividade, mas não expeliu lava. A suspeita levantada por especialistas diz que se ele entrar em atividade novamente mataria milhões de pessoas em apenas alguns minutos.


Os vulcanólogos italianos descobriram que uma rocha enorme obstrui a boca do Vesúvio, como se fosse uma rolha de garrafa de champanhe. Os pesquisadores acreditam que o Vesúvio libertará uma nuvem super aquecida de cinzas e gases venenosos



Coordenadas:  40° 49' 17" N, 14° 25' 32" O

Em 1995, o governo italiano formou uma comissão cujo objetivo é traçar um plano de emergência para o caso de o Vesúvio voltar a entrar em atividade. O principal ponto do plano é evacuar 700 mil pessoas que moram nas áreas de maior risco num período de sete dias.


A erupção mais intensa do Vesúvio ocorreu no dia 24 de agosto de 79 d.C., quando lava quente soterrou as cidades de Pompéia e Herculano com uma camada de seis metros de espessura. Em seguida, o vulcão lançou cinzas e pedras que formaram outra camada de dez a quinze metros. Entre 20 mil e 30 mil habitantes morreram sufocados pelas cinzas ou sob os tetos das casas que desabavam.



Os documentos históricos dizem que a tragédia do ano 79 aconteceu num tempo relativamente curto. A erupção começou às 13h de 24 de agosto, quando o Vesúvio expeliu uma nuvem superaquecida. Doze horas depois, a erupção já havia matado milhares de pessoas a lava é capaz de petrificar mais de 1.000 pessoas,como aconteceu anteriormente.

Imagem retirada do Google Earth. Nesta imagem pode se observar a cidade de Nápolis ao fundo.

Para ver mais imagens do local e explorar a região através do Google Maps.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

AUSTRÁLIA - ULURU

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Uluru é notável pela sua qualidade de coloração variável de iluminação diversa que ocorre em diferentes horas do dia e do ano, apresentando ao pôr-do-sol uma visão particularmente notável. É feito de arenito impregnado de minerais como feldspato (arenito de Arcósio) o que causa a emissão de um brilho vermelho ao amanhecer e ao pôr-do-sol. A pedra obtém sua cor ferruginosa da oxidação.

É sagrada aos aborígines e tem inúmeras fendas, cisternas (poços com água), cavernas rochosas e pinturas antigas. Ayers Rock era o nome dado a ela por colonos europeus, em homenagem ao Primeiro-Ministro australiano Henry Ayers. Uluru é o nome aborígene, e desde os anos oitenta foi o nome oficialmente escolhido, embora muitas pessoas, especialmente os não-australianos, ainda chamem de Ayers Rock.



Fonte: Wikipédia - a Enciclopédia livre

Uluru é adjacente a um assentamento Aborígene e a cidade turística de Yulara (cerca de 3000 habitantes). Não está longe de Kata Tjuta (também chamada de Olgas). Foram construídas áreas de observação especiais com acesso pela estrada e amplo estacionamento para dar aos turistas as melhores condições de visão do local tanto ao amanhecer quanto no crepúsculo.


Em 1980 ocorreu o desaparecimento do bebê Azaria Chamberlain enquanto ela e os pais acampavam perto de Uluru. A mãe, Lindy Chamberlain, informou que Azaria tinha sido levada por um Dingo (espécie de cachorro selvagem do deserto australiano), dando início ao julgamento mais famoso da história australiana, originando até mesmo um filme estrelado pela atriz Meryl Streep.

Em 1985 o Governo australiano devolveu a propriedade de Uluru aos Aborígenes locais, os Anangu (aborígenes) arrendaram então de volta ao Governo Australiano pelo período de 99 anos como Parque Nacional

 Coordenadas: E 131'' 01' S 25'' 20'
 
Escalar a pedra é uma atração popular para uma grande fração dos muitos turistas que visitam Ayers Rock a cada ano. Uma corda com alça torna a subida mais fácil, mas ainda é uma subida realmente longa e íngreme e muitos escaladores experientes desistem. Há várias mortes por ano como resultado direto de escalar a pedra, principalmente, por motivo de parada cardíaca. Os Anangu consideram a pedra sagrada e prefeririam que visitas não a escalassem. Eles não tentam proibir a escalada, mas tentam persuadir os visitantes a respeitar seus desejos de não o fazerem. Também a fotografia de algumas partes da pedra, inclusive a formação chamada o “Cérebro” não é autorizada



Veja este local no Google Earth necessáro ter instalado o software do Google Eart